sexta-feira, 30 de agosto de 2013

MENSAGEM  DE  SALVAÇÃO
Em toda parte, a crise econômica está atormentando as pessoas. Em meio a tantas dificuldades, nada mais oportuno do que ler as palavras do rei Davi: “O Senhor é o meu pastor: Nada me faltará.” (Sl 23.1) Não são palavras de algum acomodado que joga toda a responsabilidade sobre Deus, mas de alguém que crê que se ele fizer a sua parte, Deus não deixará de cumprir as suas promessas. De uma ou de outra maneira haverá de prosseguir até alcançar a vitória final. Se Deus é o nosso pastor, podemos prosseguir mesmo quando a nebulosidade ofusca totalmente a nossa visão. É melhor confiar no Senhor. Nossa vida está em suas mãos. Se ele nos amou tanto que providenciou a salvação para nós, através da morte de Cristo, com certeza também permitirá que coisas bem menores não nos faltem.
Oremos: Senhor, livra-me das preocupações doentias com as finanças, e que eu possa ter a certeza que tu abençoarás o meu trabalho. Amém.
Leia em sua Bíblia o Salmo 23
*    Fonte- Hora  Luterana
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     CIDADE
Livro sobre  Baixo Guandu  será  lançado dia  06 de  setembro
*      Márcio Augusto dos Anjos nasceu em Baixo Guandu, em 1968. Diplomata do Itamaraty, reside atualmente em Genebra, Suíça, onde trabalha na Missão do Brasil junto à ONU. Formado em Letras, sua paixão pela leitura e o interesse pela história de Baixo Guandu, levaram-no a escrever dois livros: “Lembranças de Ibituba” e “Da Itália para o Guandu”. O lançamento, que conta com o apoio da prefeitura municipal, será no Balneário Recreativo Guanduense, no dia 06 de setembro, às 19h, com entrada franca.
*      (sobre o que falam os livros ou qual a intenção ao escrever os livros):
*      “Ambos tratam da história de Baixo Guandu. Mas minha intenção não é reescrever a história e sim complementá-la. O livro de referência sobre o nosso município é o “História e Flagrantes de Baixo Guandu” de Manoel Milagres Ferreira, de 1976, que é um trabalho magnífico. Mesmo assim, havia aspectos pouco explorados. Um deles é a questão da imigração italiana para Baixo Guandu; o outro é a importância do núcleo colonial Afonso Pena (Ibituba). Nos dois casos, havia poucas informações disponíveis, principalmente quem eram as famílias, em que época chegaram, como era o Guandu e a vida naquela época.”
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*      (quanto tempo demorou para escrever ou como surgiu a idéia de escrever):
*      “Os livros são o resultado de muitos anos de trabalho. Há mais de 30 anos comecei a me interessar por histórias antigas, de família. Depois comecei a pesquisar sobre a imigração italiana e fui à procura de dados nos cartórios, no Arquivo Histórico do ES, no Arquivo Nacional do Rio de Janeiro e mesmo na Itália, onde estive algumas vezes. Mas, a princípio, não imaginava escrever um livro. A idéia surgiu há cerca de 05 anos, quando notei que aquele material era, de certa forma, parte da história do município e que valia a pena divulgá-lo.”
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*      (fale sobre os livros)
*      O aspecto mais importante é que trabalhei os textos para tornar a leitura simples e agradável. São livros curtos, com cerca de 80 páginas, para serem lidos com se fosse um conto ou romance. Só que é tudo real. Os dados históricos estão lá, mas a pessoa vai lendo, acompanhando a vida dos protagonistas, ao mesmo tempo em que vai se interando das mudanças que ocorrem na região. Ou seja, é a história contada a partir da vida das pessoas, o que é bastante diferente daquilo a que estamos habituados nos livros de História”.
*      O “Lembranças de Ibituba” resgata aspectos da vida no Núcleo Colonial Afonso Pena. Ibituba chegou a ser uma vila importante no contexto da colonização do Oeste capixaba mas, por uma série de fatores, entrou em declínio. As histórias se passam entre 1905-1940 e são um conjunto de ´casos´ engraçados, contando como eram as festas, as brigas, pistoleiros, etc e onde entram as  famílias locais (Tápias, Sala, Schwambach, Pirola, Quedevez, Bussular, etc). Assim a pessoa tem uma idéia de como era a vida naquela época. Tenho certeza que, mesmo para quem não conhece Ibituba, será uma leitura muito agradável.
*      Já o “Da Itália para o Guandu” é um livro bastante complexo. Estão presentes os dados básicos (cidade de origem, ano de chegada ao ES) de mais de 70 famílias italianas de Guandu. Há dois grupos: os que chegam diretamente a Guandu (Dal Col, Pinetti, Maggioni, Moratti, Visintim, Binda, etc) e os que o fazem a partir de Santa Teresa/Itarana (a maioria das famílias).  Os motivos eu explico no livro. Escrevi de forma que o leitor acompanhe a vida de uma família de imigrantes, desde que moravam na Itália, a viagem para o Brasil, chegada em Vitória, passagem por Santa Teresa, Itarana, até chegar a Guandu. Mas, simultaneamente, vou contando o processo de desbravamento do vale do rio Doce. Assim a pessoa tem uma visão geral do que foi a imigração italiana e como ela se insere na história do município. O livro conta ainda com ilustrações do artista guanduense Dalmon Edson Rodrigues, que em um grande esforço criativo, recriou em desenho algumas cenas a partir de imagens antigas.
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*      (o que espera destes livros ou qual a contribuição para o município)
*      Para mim, estes livros são um primeiro passo. Ainda há muita coisa a ser explorada na história de Baixo Guandu. Espero que meu trabalho contribua para despertar nos guanduenses, principalmente nas gerações mais novas, o interesse por suas origens e pelas histórias de família que, ao fim, acabam por ser a história do município.
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PENSE  HOJE  E  SEMPRE



Senhor, tu me sondas, e me conheces.   
Tu conheces o meu sentar e o meu levantar; de longe entendes o meu pensamento.   
Esquadrinhas o meu andar, e o meu deitar, e conheces todos os meus caminhos.   
Sem que haja uma palavra na minha língua, eis que, ó Senhor, tudo conheces.   
Tu me cercaste em volta, e puseste sobre mim a tua mão.   
Salmos- C. 139- Vs. 01 à 05
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ECONOMIA
Findes inaugura primeira Escola Móvel e Agência de Treinamento Municipal na região noroeste do Estado 

A Federação das Indústrias do Estado do Espírito Santo (Findes) inaugura nesta sexta-feira (30), às 14 horas, no município de Governador Lindenberg, a primeira Escola Móvel da entidade. A solenidade será realizada na rua São José, no Centro da cidade. A Escola Móvel do Sistema Findes vai capacitar 174 pessoas em seis tipos de cursos nos próximos quatro meses. Já a Agência de Treinamento Municipal (ATM), em São Gabriel da Palha, será inaugurada no próximo dia 13 de setembro. 

O presidente do Sistema Findes, Marcos Guerra, explica que os projetos prometem dar um salto na formação, qualificação e educação profissional em todo Estado. De acordo com o presidente, o Espírito Santo tornou-se vitrine de vultosos negócios e importantes investimentos de grandes empresas. De acordo com dados do Sistema Findes, a demanda por mão de obra, que já era crescente, nos próximos anos será de 152,9 mil profissionais capacitados. 

 “Estamos trabalhando com foco na interiorização da indústria, onde projetos como a Escola Móvel e a Agência de Treinamento Municipal são ações inovadoras do Sistema Findes para ofertar, com mais rapidez, qualificação profissional gratuita e de qualidade para atender às demandas da indústria em diferentes áreas e segmentos do Estado”, pontuou Marcos Guerra. 

Escola Móvel 

A Escola Móvel oferecerá diversas opções de cursos, conforme a demanda industrial do município e da região. A unidade é montada com módulos educacionais articuláveis, que formam salas de aulas e laboratórios.  O projeto prevê que a unidade fique instalada até seis meses em cada município. 

Em Governador Lindenberg, a expectativa de atendimentos é de aproximadamente 1.500 pessoas em diversos serviços como, por exemplo, a realização de palestras, encontros e eventos realizados durante o período em que a Escola Móvel permanece no município. 

Cursos disponibilizados para população e relação de vagas 

Operador de Micro computador – 30 vagas ofertadas – 0 vagas em aberto. 
Mecânico de motocicleta - 36 vagas ofertadas – 0 vagas em aberto. 
Padeiro e confeiteiro - 36 vagas ofertadas – 0 vagas em aberto. 
Eletricidade básica - 18 vagas ofertadas – 0 vagas em aberto. 
Costureiro industrial - 36 vagas ofertadas – 0 vagas em aberto. 
Pedreiro de alvenaria –18 vagas ofertadas – 0 vagas em aberto. 

Vagas: 174 
Cursos: 06 
Local de inscrição: Escola Móvel e Sede da Secretaria Municipal. 
  

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