sexta-feira, 29 de junho de 2012


REFLITA
Nossas crises de insignificância aparecem quando desviamos os olhos das necessidades do reino e os fixamos em nossas próprias. Ou quando achamos que as nossas dores são as mais importantes do mundo, senão únicas”. Rubem Amorese

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Dez  Palavras-Chave Para  se  Conseguir  um  Emprego
1 – Persistência
O cara pode ser o maior gênio que já pisou na Terra: se não souber persistir, desiste facilmente e acaba virando uma promessa não cumprida. Quando se candidatar a uma vaga, mostre que é persistente – e, se for contratado, cumpra, é claro.
“Funcionários persistentes não desistem com facilidade e geralmente produzem resultados melhores”, diz o professor de gerenciamento e recursos humanos Timothy Wiedman, da Universidade Doane (EUA).
2 – Reconhecimento
Prêmios e homenagens são sinal de que seu trabalho foi reconhecido. Uma garantia como essa é muito bem-vinda na hora e tentar uma vaga.
“Inclua no currículo prêmios obtidos em trabalhos anteriores ou em associações profissionais”, aconselha Lynne Sarikas, diretora do Centro de Carreira e MBA da Universidade do Noroeste (EUA).
3 – Resultados
Em essência, o que as empresas querem é gente que saiba entregar resultados. Este é, assim, um termo importante no currículo e na entrevista.
“Você precisa mostrar ao entrevistador que é capaz de dar os resultados que eles querem, da forma que eles querem”, diz o coach Ronald Kaufman. “Para isso, se prepare para provar que tem as habilidades que eles procuram, com base na sua experiência”.
4 – Impacto
A contratação é uma grande aposta. Se quiser ser chamado, mostre que vai causar um impacto positivo na organização.
“Quero saber os valores que o candidato trará à organização como ele pode influenciá-la de modo positivo, principalmente em relação a nossa missão, nossas visões e valores”, conta o gerente de recursos humanos Jen Strobel, da empresa Flagger Force.
5 – Competência
Essa é uma palavra-chave óbvia, mas que muitos candidatos não usam. Não se trata de parecer arrogante, mas de mostrar que tem capacidade.
“Qualquer empregador busca candidatos que podem provar que são capazes de ocupar o cargo”, aponta Alan Guinn, diretor do Guinn Consultancy Group.
6 – Objetividade
Na comunicação, muitas vezes a mensagem se perde no meio de informações desnecessárias e frases mal-construídas. É importante ser capaz de ir direto ao ponto, sem rodeios.
“Hoje, a comunicação no trabalho é um campo-minado de emoções, tecnologias e questões legais”, lembra Brennan White, cofundador e diretor de mídias sociais da Pandemic Labs. “A habilidade de cortar a enrolação e fazer o que deve ser feito é indispensável”.
7 – Aprendizado
Todo mundo erra, mas nem todo mundo consegue aprender com os próprios erros para não cometê-los novamente. Essa capacidade é um grande diferencial.
“É importante mostrar ao entrevistador como falhas no passado se tornaram uma experiência educativa”, aponta o conselheiro de carreira Bruce Hurwitz.
8 – Comprometimento
Já ouviu falar que trabalhos são como relacionamentos? Partindo desse pressuposto, a capacidade de se comprometer é fundamental para quem deseja ser contratado (ou casar…).
“Com o que você se compromete e como isso pode ajudar a organização?” é uma pergunta que o candidato deve tentar responder durante a entrevista, aconselha a terapeuta Nancy Irwin.
9 – Flexibilidade
As pessoas são contratadas para exercer funções específicas. Isso não significa que nunca vão precisar realizar tarefas que “não estão no roteiro”.
“O ambiente de trabalho muda constantemente”, lembra a coach Andrea Ballard. “Não importa quais as habilidades que você traz hoje; para continuar relevante e bem-sucedido, você precisa saber mudar e se adaptar rapidamente”.
10 – Soluções
Um funcionário não traz apenas conhecimento, mas soluções para a organização.
“Empregadores estão buscando candidatos que sejam solucionadores de problemas, e são atraídos por quem usa uma linguagem baseada em soluções”, garante o consultor de recursos humanos Delmar Johnson.
Agora que você tem esse roteiro, ponha a mão na massa e leve os dez pontos-chave em seu currículo e em suas entrevistas.[Live Science]
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Dietas de baixa gordura não funcionam e fazem mal para você

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Mais difícil do que perder peso, é manter o peso ideal. Pesquisas indicam que apenas uma em cada seis pessoas com sobrepeso conseguem manter mesmo apenas 10% de sua perda de peso.
Eu sei o que você deve estar pensando: é porque as pessoas fecham a boca quando fazem dieta, mas depois que perdem peso, voltam a comer de tudo e engordam novamente. Porém, os cientistas informam que o “reganho” de peso nem sempre tem a ver com “relaxamento” da pessoa: a biologia também desempenha um papel importante.
Após a perda de peso, a taxa com que as pessoas queimam calorias diminui – deixando o metabolismo mais lento. O menor gasto energético aumenta a dificuldade em manter o peso. Outra prova de que a biologia interfere na dieta é uma pesquisa da Universidade de Melbourne, na Austrália, que descobriu que mesmo depois de um ano em dieta, nossos hormônios ainda ficam fora de controle – nos dando uma sensação de fome. Essa é uma batalha que temos que lutar todos os dias para não comer exageradamente.
Por conta disso, um novo estudo afirma que a escolha de uma dieta adequada – que combine com a biologia de seu organismo – é fundamental para impedir que os quilos perdidos voltem para seu corpo.
Que dieta devo fazer?
Enquanto cada pessoa precisa testar o que funciona melhor para si – e a ajuda de um especialista nisso é importante –, algumas descobertas mostram do que devemos ficar longe.
Por exemplo, o estudo do Hospital Infantil de Boston (EUA) revelou que as populares dietas de baixa gordura não são boas em termos de manter o peso mais tarde, além de não fazerem bem para a saúde. Dietas com baixo açúcar ou baixo carboidrato, que reduzem o aumento do açúcar no sangue após uma refeição, são preferíveis.
Indo além, a dieta de baixo açúcar (baixo índice glicêmico) é ainda melhor porque tem benefícios parecidos com a de baixo carboidrato, sem os efeitos negativos da mesma (estresse e inflamação).
As dietas
Dieta de baixo índice glicêmico (variedade de frutas, vegetais, grãos integrais, proteínas e gorduras saudáveis): ajuda a estabilizar o nível de açúcar no sangue e o metabolismo; afasta a fome; promove bem-estar e performance física e mental.
Dieta de baixa gordura (reduz todo tipo de gordura, e foca em grãos, frutas e vegetais): desacelera (torna lento) o metabolismo; impacta negativamente a resistência à insulina e lipídios; pode aumentar a fome; é difícil de ser seguida, pois restringe muito uma classe de nutrientes.
Dieta de baixo carboidrato (diminui os carboidratos, incluindo frutas e grãos): estabiliza o metabolismo; impacta negativamente no estresse e inflamação; pode diminuir a fome; pode ser difícil de ser seguida, pois restringe muito uma classe de nutrientes.
O estudo
21 participantes adultos, com idades de 18 a 40 anos, tinham que perder 10 a 15% do seu peso corporal, e em seguida passar pelas três dietas em ordem aleatória, cada uma por quatro semanas.
Esse modelo permitiu que os cientistas observassem como cada dieta afetava os participantes, independentemente da ordem em que foram consumidas. As dietas usadas foram:
  • Dieta baixa em gordura, que reduz a gordura dietética e enfatiza grãos integrais e uma variedade de frutas e vegetais, composta por 60% de carboidratos, 20% de gordura e 20% de proteína;
  • Dieta de baixo índice glicêmico, composta de grãos de minimamente processados, vegetais, gorduras saudáveis, legumes e frutas, com 40% de carboidratos, 40% de gordura e 20% de proteína (carboidratos com baixo índice glicêmico são digeridos lentamente, ajudando a manter o açúcar no sangue, assim como os hormônios, estáveis após a refeição);
  • Dieta baixa em carboidratos, modelada após a dieta de Atkins, composta por 10% de carboidratos, 60% de gordura e 30% de proteína.
Os pesquisadores mediram o gasto total de energia dos participantes enquanto eles seguiam cada dieta. A dieta muito pobre em carboidratos produziu as maiores melhorias no metabolismo, mas com uma ressalva importante: aumentou os níveis de cortisol dos participantes, o que pode levar à resistência à insulina e doença cardiovascular, além de elevar os níveis de proteína C reativa, que também podem aumentar o risco de doença cardiovascular.
Já a dieta baixa em gorduras causou a maior redução no gasto de energia, um padrão lipídico insalubre e resistência à insulina.
Conclusão
Segundo os pesquisadores, ao contrário de dietas de baixo carboidrato e gordura, a dieta com baixo índice glicêmico não elimina classes inteiras de alimentos, o que a torna mais fácil de ser seguida e mais sustentável. Além disso, ela é a melhor para a saúde.
Sendo assim, se você quer perder peso visando a mantê-los no futuro, essa é uma boa aposta.
Outro estudo também sugere que você mude de estratégia depois de perder peso – manter o peso é outra história, e além de hábitos saudáveis, a cabeça pode ajudar de duas formas: sempre nos lembrando o motivo pelo qual devemos controlar nosso peso, e nos dando pequenas gratificações depois de atingirmos metas de dietas e exercícios.[DailyMail]

Mesagem de Esperança
Há um texto do livro de Eclesiastes que diz: “Viva alegre durante todos os anos da sua vida. Mas, mesmo que você viva muitos anos, lembre que ficará morto durante muito mais tempo. Tudo o que acontece é ilusão.” Apesar de ser uma linguagem áspera, ao lermos tais palavras, balançamos a cabeça, concordando. E o autor conclui seu livro dizendo: “Tema a Deus e obedeça aos seus mandamentos porque foi para isso que fomos criados.” De onde vim? Para onde vou? Viver a vida em comunhão com Deus, em Jesus, é a resposta para todas as perguntas existenciais.


Oremos: Criador do mundo, abra meus olhos para a realidade da vida e a alegria da amizade com você em Jesus. Amém.

Leia em sua Bíblia Eclesiastes 11.8 e 12.13-14
Fonte---Hora  Luterana


Apicultura é nova aliada da conservação da Mata Atlântica
A Unidade de Processamento do Mel que foi inaugurada em Colatina , nesta sexta-feira (29), é mais um dos resultados obtidos pelo projeto Casa do Mel, iniciado em 2009 pelo Instituto Terra.  O projeto Casa do Mel mobilizou apicultores e gestores municipais de municípios do Vale do Rio Doce, visando tornar a produção de mel uma aliada da conservação da Mata Atlântica na região.  Além dos estudos e diagnósticos da atividade na região, e apoio na mobilização do apicultores, o Instituto Terra doou os equipamentos para a Unidade de Processamento, o que só foi possível com a cooperação internacional do Governo da Emília-Romagna e da Legambiente, uma das mais importantes associações ambientais da Itália.

Participaram como parceiros o Sebrae-MG, a Prefeitura Municipal de Colatina, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Rural (que promoveu cursos para os apicultores e ajudará na organização da Casa, quando em funcionamento), além do Governo do Estado do Espírito Santo, através da Secretaria da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag), e a Associação de Apicultores de Colatina (Aapicol).

A agroindústria de beneficiamento, totalmente equipada e estruturada, fica localizada no Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes) Campus Itapina e vai beneficiar, inicialmente, 12 apicultores da região e deve processar por ano uma média de 30 toneladas do produto.

A intenção é que a unidade sirva de referência para apicultores do norte capixaba e leste de Minas Gerais, beneficiando mais de 380 apicultores, através do processamento padronizado e certificado de qualidade.  O objetivo é que todo o mel produzido na região seja processado, filtrado, envasado e fique apto para comercialização, ganhando dessa forma maior valor quando chegar ao mercado. Além de beneficiar o mel para o comércio, inicialmente parte da produção será destinada para a merenda escolar de alunos da rede pública do município.

Vale ressaltar que a iniciativa da Casa do Mel serviu de estímulo para a modernização e reorganização da atividade da apicultura na região atendida, promovendo um incremento da produção do mel e seus derivados. O projeto Casa do Mel envolveu, desde 2009, apicultores dos municípios de Baixo Guandu, Colatina (Itapina), Laranja da Terra, Brejetuba e Afonso Claúdio, no Estado do Espírito Santo, além de sete municípios da microrregião de Aimorés - Aimorés, Itueta, Santa Rita do Ituêto, Resplendor, Mutum, Conselheiro Pena e Pocrane.

O projeto teve como medida inicial a realização de um diagnóstico da atividade da apicultura na região. Com base nesse estudo, foram efetivadas ações como capacitação e consultoria direta aos produtores, bem como a entrega de 80 kits aos novos apicultores, contendo caixa para abelha, fumigador, jaqueta, máscara, chapéu, luva, garfo desoperculador e cera alveolada, como forma de incentivar e multiplicar a ideia entre os participantes do projeto.

Ganho ambiental - Se o impacto socioeconômico é evidente, a apicultura soma importantes benefícios também do ponto de vista ambiental. É uma atividade que utiliza os recursos naturais da rica flora da Mata Atlântica de forma sustentável e lucrativa. “Consorciar a apicultura com outras atividades já exercidas por pequenos e médios produtores tem levado a uma nova visão a respeito da conservação de reservas florestais, apontando mais um caminho para incentivar as Áreas de Proteção Permanente e de Reserva Legal”, explica Adonai Lacruz, superintendente Executivo do Instituto Terra.

Ou seja, o projeto Casa do Mel mostrou ao produtor rural que a apicultura permite o uso de áreas até agora consideradas “improdutivas”, como suporte à atividade econômica da propriedade, sem acréscimo significativo na matriz de custo da empresa rural.

Além disso, o projeto traçou como objetivo o de incentivar a preservação de remanescentes de matas como fontes de floradas, motivando a recuperação das terras degradadas, situadas em áreas de obrigação legal - para novas fontes de florada - e promovendo a adoção de técnicas operacionais de produção agrícola mais sadias, com o menor uso de produtos fitossanitários.

Lacruz destaca ainda outro fator importante ligado à biodiversidade e que é pouco divulgado junto aos produtores. “Com o incremento da apicultura temos o aumento da polinização em culturas agrícolas, com consequentes ganhos de produtividade e de qualidade, além da sua importância para as demais espécies vegetais, contribuindo para a preservação de muitas plantas que poderiam entrar em processo de extinção - pois em muitas regiões há uma sensível redução no número de animais polinizadores”.
 Mel ‘ecológico’ de olho no mercado internacional

Como atividade de baixo impacto ambiental, a apicultura pode ter o valor “orgânico” acrescentado a partir da utilização de técnicas adequadas de produção. “Queremos promover padões internacionais ao mel produzido na Mata Atlântica para torná-lo um competidor no circuito do comércio de produtos ecológicos”, destacou o presidente da Legambiente, Lorenzo Frattini, parceiro do Instituto Terra no projeto Casa do Mel.

Para isso, o projeto articulou a construção dessa unidade de processamento que está sendo instalada no Ifes de Colatina, com capacidade para 300 quilos de mel por dia. A partir desse novo espaço, pretende-se melhorar a qualidade e apresentação do produto final, com vistas a atingir até mesmo o mercado internacional.

O município de Colatina foi o escolhido para abrigar o entreposto tendo em vista sua localização estratégica dentro da área de abrangência do projeto no Vale do Rio Doce, permitindo atender um maior público – mais de 30 municípios onde a apicultura tem potencial de expansão.

Somente em Colatina são cerca de 40 pessoas envolvidas na produção do mel, e uma produção anual de aproximadamente 30 toneladas, que atende ao mercado interno e externo. A Casa do Mel irá beneficiar não só produtores locais. A intenção é que a unidade sirva de referência para apicultores do norte capixaba e leste de Minas Gerais, beneficiando mais de 380 apicultores, através do processamento padronizado e certificado de qualidade.

Mercado da Apicultura
A apicultura é uma atividade em ampla expansão no Brasil, que oferece boas condições para a criação de abelhas em todas as suas regiões. No entanto, devido ao fato de também sofrer com os efeitos da política macroeconômica, principalmente com a elevação dos juros, com as flutuações da taxa de câmbio e com a retração dos preços internacionais, o apicultor brasileiro terá maior dificuldade nos próximos anos para competir com o produto chinês e argentino, beneficiados por uma política cambial pró-exportação e pela inserção privilegiada nas redes do comércio internacional do mel natural. Portanto, agregar valor “orgânico e ecológico” ao mel brasileiro e seus derivados pode significar um passo importante para conquistar o mercado externo, principalmente o Europeu, criando um verdadeiro selo de identificação para o mel da Mata Atlântica.

Recuperação ambiental
O projeto Casa do Mel se constituiu em mais uma iniciativa do Instituto Terra visando recuperar a Mata Atlântica no Vale do Rio Doce, associando o viés do desenvolvimento rural sustentável. A região era originalmente coberta por florestas pertencentes a esse bioma rico em biodiversidade. Porém, o processo de colonização, a exploração da madeira e práticas agropecuárias sem nenhuma preocupação com a conservação e o manejo do solo provocaram o desmatamento generalizado, gerando impactos ambientais (como erosão do solo e escassez de água) e socioeconômicos (a baixa produtividade agrícola e a falta de oportunidade tem levado jovens e produtores rurais a se deslocarem para os grandes centros a procura de emprego). A apicultura, como atividade econômica p rofissional, foi identificada como uma das potencialidades a serem desenvolvidas na região, onde se busca alternativas de produção sustentável, que venham gerar oportunidade de emprego e renda, diminuindo o êxodo rural e revertendo o quadro de baixa sustentabilidade ambiental verificada atualmente na região.
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quarta-feira, 27 de junho de 2012



Menina que desapareceu durante culto da Igreja Deus é Amor foi encontrada
O sumiço da pequena Brenda, de apenas quatro anos, acabou tendo um final feliz. A menia desapareceu no começo de junho, durante um culto religioso na Igreja Pentecostal Deus é Amor, que fica no Centro de São Paulo. Após 15 dias, policiais militares que faziam patrulhamento no bairro da Liberdade receberam o alerta, dado por um vizinho da garota, que a viu “passeando” com um homem, como revela Francisco Verani.
O homem conseguiu fugir, mas abandonou Brenda, que foi resgatada pelos oficiais. Levada ao 5º Distrito Policial, ela foi reconhecida pela mãe, a diarista Geiza Mari Silva, de 31 anos, mesmo com o cabelo muito mais curto do que usava antes do sequestro. Posteriormente, um suspeito foi detido, mas os oficiais não confirmam se ele é ou não o responsável pelo sequestro, pois isso ainda exigirá algum tipo de reconhecimento.
Fonte-  0  Verbo

LEIA   JORNAL  O REGIONAL
BAIXO GUANDU E  REGIÃO
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Mulher evangélica é alvejada por tiro e é salva pela Bíblia
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No Rio de Janeiro, uma mulher foi alvejada por uma bala perdida, porém, foi salva por sua Bíblia que estava no baú da motocicleta de seu marido. Danúbiah Mendes e seu esposo, Marcos Souza, estavam a caminho da igreja quando ouviram três tiros, por volta de 19h40, na Via Dutra. “Eu estava ultrapassando três carros. Quando ouvi o barulho, acelerei mais.”, relatou o Marcos.
O casal só veio descobrir o que aconteceu após o término do culto, quando perceberam que algumas páginas da Bíblia estavam rasgadas e que havia uma bala alojada dentro do livro. O projétil perfurou o baú que fica na parte traseira da moto e foi contido pela Bíblia, por pouco não atingindo Danúbiah.
“Sempre acreditei na salvação em muitos aspectos, mas dessa vez foi uma coisa visual. Vi a bala ali dentro, lembrei dos tiros e chorei”, contou Danúbiah.
O esposo, emocionado, também falou, “A Bíblia salva de muitas maneiras. Dessa vez, foi físico. Algumas folhas de papel salvaram a vida da minha esposa”. Eles ainda relataram que raramente carregam a Bíblia no baú da moto.
Fonte: Gospel+
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FUMAÇA  DE  ÔNIBUS- SAÚDE

A Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer, órgão ligado à Organização Mundial de Saúde (OMS), classificou a fumaça liberada por motores a diesel como substância cancerígena.

A partir de agora, a OMS considera que as partículas emitidas pelos veículos pesados estão diretamente ligadas às ocorrência de câncer de pulmão e bexiga.

Desde 1988, a fumaça era mencionada apenas como uma provável causa do câncer.

Com a nova resolução, ela foi incluída na mesma categoria que o amianto, o álcool e o cigarro. Segundo a OMS, quem trabalha em ambientes com alta exposição a esses agentes cancerígenos tem 40% a mais de chances de desenvolver a doença.

Atenta à importância de reduzir a emissão de poluentes causada por ônibus e caminhões, a Confederação Nacional do Transporte (CNT) e o Sest Senat desenvolvem ações como o Programa Ambiental do Transporte – Despoluir.

Desde 2007, o projeto realiza avaliações veiculares, com base nos padrões estabelecidos pelo Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve), como forma de reduzir a poluição atmosférica, buscando limites mínimos de emissão.

Mais de 670 mil avaliações veiculares ambientais já foram realizadas pelo Despoluir. Os veículos com emissões dentro dos limites recebem um selo de certificação.

Além disso, outra prioridade do Programa é a intensificação do uso de combustíveis mais limpos (S50 e S10).

Durante a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), a CNT lançou uma cartilha sobre o impacto da má qualidade do óleo diesel brasileiro na saúde e no meio ambiente.

A publicação mostra, por exemplo, os problemas causados pelo uso de óleo diesel adulterado e orientações para identificar e evitar o consumo.

Renovação de frota

Outra recomendação para resolver o problema é a renovação da frota de caminhões e ônibus velhos, que são mais poluentes. Para incentivar discussões sobre o tema, a CNT promove eventos que reúnem especialistas internacionais.

Em março, por exemplo, o II Seminário Internacional sobre Reciclagem de Veículos e Renovação de Frota apresentou experiências bem sucedidas em países como Japão, Argentina e Colômbia.


Com informações da Agência CNT de Notícias/ Agência  Congresso


Nova espécie de morcego descoberta na Reserva Natural Vale
   Pesquisadores da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e do Museu Americano de História Natural (Nova Iorque) descobriram uma nova espécie de morcego na Reserva Natural Vale (RNV), área protegida de Mata Atlântica mantida pela Vale em Linhares, região Norte do Espírito Santo. A descoberta, que representa também o registro de um novo gênero para a ciência, foi possível devido ao trabalho de campo realizado por pesquisadores da UFRRJ no local desde 2009.
 Batizada de Dryadonycteris capixaba, essa passa a ser a 51ª espécie de morcego registrada na RNV, que é considerada a área protegida de Mata Atlântica do país com maior riqueza de morcegos. Um primeiro e único espécime semelhante aos registrados na Reserva havia sido coletado em 1977, na Floresta Nacional dos Goytacazes, também localizada no município de Linhares. Desde então, nenhum outro indivíduo havia sido registrado no Brasil até que, em 2010 e 2011, dois novos espécimes foram coletados na Reserva, permitindo a investigação e a descrição dos novos registros.

O status de área protegida de Mata Atlântica com maior riqueza de morcegos foi conquistado pela Reserva partir do estudo realizado há mais de três anos pelos mesmos pesquisadores que descobriram a Dryadonycteris capixaba, e que havia indicado, até então, a existência de 50 espécies de morcego no local. O número corresponde a cerca de 70% das espécies de morcego conhecidas para o Espírito Santo. Cabe destacar que o trabalho dos pesquisadores ainda está em execução.  

Os registros obtidos na Reserva Natural Vale incluem também espécies de morcego ameaçadas de extinção, além de três que até então não haviam sido registradas no Estado. Também foram identificadas outras oito espécies que não possuíam registro para o município de Linhares.

Os pesquisadores responsáveis pelo estudo acreditam que a diversidade de morcegos existente na Reserva pode ser ainda maior, apesar do grande número de espécies já registradas. Até então, a área que apresentava o maior número de espécies no bioma está localizada na região sul da Bahia, com 44 espécies de morcego confirmadas na atualidade.

Apesar do receio que despertam na maioria das pessoas, os morcegos desempenham importantes funções ecológicas e contribuem para o equilíbrio dos ecossistemas. Eles podem atuar como agentes polinizadores e dispersores de frutos e sementes, e, assim, contribuir com os processos de dinâmica florestal e de regeneração da vegetação - nesse último, ao atuarem na deposição de frutos e sementes em áreas que sofreram alteração. Os morcegos também ajudam a controlar comunidades de insetos dos quais se alimentam, incluindo algumas que podem se tornar pragas em áreas onde há atividade agrícola.

Das mais de 160 espécies de morcegos registradas no Brasil, apenas três são hematófagas (que se alimentam de sangue) e, dessas, somente uma se alimenta do sangue de mamíferos. As outras espécies se distribuem em grupos alimentares variados, tendo como fonte de alimento: frutos, néctar, insetos e pequenos vertebrados, entre outros recursos. O Dryadonycteris capixaba se alimenta de néctar, ou seja, é nectarívoro.

Reserva Natural Vale

A Vale mantém em Linhares, ao norte do Espírito Santo, uma das maiores áreas protegidas de Mata Atlântica do país. Com cerca de 22 mil hectares, a Reserva Natural Vale é um dos últimos grandes remanescentes da Floresta de Tabuleiro, uma das formações florestais atualmente mais ameaçadas do bioma Mata Atlântica. Pela sua importância nas atividades de conservação, pesquisa e uso sustentável dos recursos florestais, a Reserva recebeu da Unesco, em 2008, o título de Posto Avançado da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica.

Além da conservação da diversidade biológica, são desenvolvidas no local pesquisas científicas de importante repercussão para a sociedade e essenciais para o conhecimento e manejo da Floresta de Tabuleiro. Desde que foi adquirida pela Vale, nos anos 50, até o momento, já foram catalogadas na Reserva mais de 2.800 espécies vegetais, cerca de 1.500 morfoespécies de insetos e mais de 110 espécies de mamíferos, além de 380 espécies de aves, riqueza que corresponde a cerca de 20% das espécies de aves registradas no Brasil.

A Reserva é aberta ao público, oferecendo caminhadas em trilhas e um Centro de Exposições com informações sobre a Mata Atlântica, contando também com um hotel com total infraestrutura e capacidade para receber grupos em atividades de lazer, além de possuir estrutura para a realização de cursos e eventos.

  MENSAGEM  DE  PAZ

Gostamos de receber o que é justo. E quando pecamos? “Pois o salário do pecado é a morte, mas o presente gratuito de Deus é a vida eterna, que temos em união com Cristo Jesus, o nosso Senhor” (Rm 6.23) Ainda bem que Deus não nos paga de acordo com nossos pecados! Ao invés disso, Jesus nos resgatou com sua morte na cruz e ao vencer a morte. Em Jesus, Deus oferece um presente gratuito: vida eterna. Viva hoje a vida livre do pecado.
Oremos: Deus, eu o louvo por dar-me vida gratuitamente. Ajude-me a não ser escravo do pecado e a viver plenamente como seu servo. Em nome de Jesus. Amém.
Leia em sua Bíblia Romanos 6.20-23
Fontre- Hora  Luterana
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