sexta-feira, 6 de abril de 2012



MENSAGEM DE  ESPERNÇA

Você tem sede de quê? 

É muito comum ouvirmos alguém pedir: “me traz um copo d’água?” E também é difícil negar água a alguém que está com sede. Pendurado na cruz, com os braços abertos e prestes a morrer, Cristo disse: “Estou com sede”. Num mundo árido, em que a vida das pessoas parece estar seca e repleta da sujeira do pecado, o Salvador conhece as nossas necessidades. Ele sabe o vazio que existe em nós, e sabe que temos sede de algo que nos preencha o coração e que nos dê uma razão para viver. Jesus é a “água da vida”, e quem beber desta água jamais terá sede novamente (João 4). O que deram para Cristo beber na cruz não foi água. Mas aquele que é a “água da vida” se entregou completamente para matar a nossa sede espiritual de uma vez por todas. Nesta Sexta Feira Santa, pare e reflita sobre o fato de que só Cristo pode saciar a sede eternamente.

Oremos: Senhor Jesus, num dia muito triste tu morreste para nos dar a vida. Eu peço perdão pelos meus pecados. Sacia a minha sede com a tua presença em meu coração, todos os dias da minha vida. Amém.
Fonte- Hora  Luterana

PORQUE  V0CÊ  DEVE  COMER  OS  SEUS  VEGETAIS

 Muitos animais utilizam cores, baseadas em carotenoide, para indicar sua capacidade de atração. Os carotenoides são gerados por organismos fotossintéticos, como plantas, bactérias, algas e fungos, e são responsáveis pela coloração amarelada e avermelhada, como, por exemplo, a plumagem vermelha brilhante de pássaros cardeais.
As cores (baseadas em carotenoides) dos animais são o nosso equivalente ao que é ser “sexy”, porque indicam a capacidade de um animal de se alimentar de forma eficiente.
Elas também fornecem informações sobre a fisiologia subjacente de um indivíduo. Os carotenoides ajudam a proteger os tecidos contra estresse oxidativo, então níveis mais elevados de coloração podem indicar robustez contra doenças cardiovasculares, diabetes, cânceres e outros processos degenerativos relacionados com a idade.
Carotenoides também parecem facilitar a atividade imunológica, e podem, portanto, sinalizar a capacidade de um animal de tolerar e/ou combater infecções.
Os seres humanos também, dentre muitas espécies, expressam pigmentação carotenoide. Inclusive, um estudo recente indicou que até mesmo pequenas variações no nosso consumo de carotenoide – principalmente na forma de frutas e legumes – podem levar a diferenças visíveis na cor da nossa pele.
E, claro, essas diferenças estão associadas com o quanto atraentes e saudáveis nós parecemos para as outras pessoas.
A nova pesquisa durou seis semanas. 35 voluntários foram analisados no início do estudo, com 3 semanas, e depois com 6 semanas.
A coloração das peles foi medida utilizando um espectrofotômetro, que emite luz em uma área de pele e registra quanto do que é refletido e que cores estão presentes na luz refletida, o que produz um resultado que indica leveza, vermelhidão e amarelamento do pedaço de pele examinado (sete, no caso desse estudo).
Em média, os voluntários relataram ingerir 3,4 porções de frutas e vegetais por dia (geralmente, especialistas recomendam 5 porções por dia).
Participantes que aumentaram o seu consumo ao longo do estudo pareciam mais bronzeados, um padrão que foi sem dúvida impulsionado por aumentos significativos nas cores vermelho e amarelo.
O resultado foi visto em todos os sete pedaços de pele examinados, e não apenas no subconjunto dos três no rosto. Também, as variações só foram perceptíveis depois de 6 semanas, e não 3.
Para ter certeza de que os padrões observados realmente resultaram do consumo de carotenoides, os cientistas examinaram mudanças na refletância da pele ao longo da gama de comprimentos de onda dominados por coloração carotenoide.
Os padrões experimentais foram comparados com as curvas de refletância de três diferentes carotenoides (alfa-caroteno, beta-caroteno, e licopeno), e com a melanina, o pigmento responsável pelo escurecimento de nossa pele.
A curva média de carotenoides alinhava estreitamente com a curva de refletância descrevendo o padrão observado nos participantes do estudo, o que parece ter sido impulsionado principalmente pelo licopeno, o carotenoide encontrado em frutas como tomate e mamão.
Os dados de refletância observados não foram, no entanto, semelhantes à curva de melanina. Juntas, as descobertas indicam que o aumento no consumo de frutas e vegetais – especialmente vermelhos brilhantes – pode resultar em alterações visíveis em nossa pele.
Como somos e como parecemos

Para saber que diferença isso fazia socialmente, os pesquisadores pediram que pessoas analisassem fotos dos participantes do estudo dizendo se pareciam atraentes, saudáveis, etc.
Os rostos que foram classificados como mais amarelados, mais saudáveis e mais atraentes foram aqueles com mudanças positivas na cor da pele baseadas no consumo de frutas e vegetais.
Uma diferença de pouco menos de 2 porções por dia já é suficiente para permitir uma discriminação de pele mais amarela, enquanto os rostos percebidos como mais saudáveis e atraentes consumiam 2,9 e 3,3 porções a mais por dia, respectivamente.
Os autores apontam que o tom original da pele pode desempenhar um papel importante, já que indivíduos asiáticos e africanos, por exemplo, têm geralmente tom de pele mais escuro do que os caucasianos e, portanto, requerem maiores mudanças na dieta a fim de alcançar diferenças visíveis na cor da pele.
Curiosamente, porém, um estudo anterior do mesmo laboratório descobriu que pessoas de todas as etnias achavam a pele amarelada mais saudável e atraente, independente da etnia da pessoa com a pele mais amarelada.
Existem ainda algumas perguntas sem resposta – por exemplo, as pessoas atingem um “ponto de saturação” em que o aumento do consumo de carotenoide não tem mais benefícios positivos? Como, exatamente, os carotenoides mudam a cor da nossa pele, como pigmentos, ou levando à melhora do fluxo sanguíneo? A visão de cores torna-se menos aguda com a idade, então maiores fluxos de carotenoides são necessários para chamar a atenção de espectadores mais velhos?
Quaisquer que sejam as respostas a estas perguntas, uma coisa é certa: nossos pais tinham razão em nos obrigar a comer frutas e vegetais.[Science2.0]

Espírito Santo registra aumento no número de trabalhadores com carteira assinada em fevereiro
O mercado de trabalho formal no Espírito Santo registrou aumento no número de postos de trabalho com carteira assinada no mês de fevereiro de 2012, quando foram criados 410 novas vagas. O saldo positivo foi apresentado nesta quarta-feira (04) pelo Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN) na resenha de conjuntura “Emprego Formal - Fevereiro de 2012”. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

O resultado aponta um menor número de demissões, paralelo ao aumento na taxa de admissões de trabalhadores capixabas. Neste ano - somados janeiro e fevereiro - o Espírito Santo já registra 2.581 novos postos de trabalho. E, se considerado o acumulado dos últimos 12 meses, foram criados 34.827 novos empregos, o que representa um aumento de 4,94% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Setores

Dentre os oito setores analisados, cinco apresentaram resultados positivos. O destaque é o setor de Serviços, no qual foram criadas 1.844 novas vagas.  O crescimento ocorreu em todos os seus seis ramos, mas foi impulsionado, principalmente, pelo Ensino, que, com o início do período escolar criou 956 novos postos de trabalho.

Os setores da Construção Civil (284 novas vagas), da Administração Pública (285), da Agropecuária (101) e de Extrativa Mineral (70) também apresentaram crescimento no número de empregos formais em fevereiro de 2012.

Por outro lado foi registrado fechamento de postos de trabalho no mês de fevereiro nos setores de Comércio (menos 941 vagas), na Indústria de Transformação (-1.214) e Serviços Industriais de Utilidade Pública (-29).

Municípios

Entre os municípios com mais de 30 mil habitantes, Vitória registrou o maior índice de criação de empregos com carteira assinada (+426 vagas) em fevereiro de 2012, que também foi motivado pelo setor de Serviços (+622).

Os municípios que registraram quedas mais significativas foram Vila Velha (-469 vagas) e Serra (-416), ambos impulsionados pelas quedas das ocupações na Indústria de Transformação e Comércio.


ESTÁ  CIRCULANDO  A    QUINZENA  DE  MARÇO  DO

JORNAL  O REGIONAL
25  ANOS  DE  MUITA  NOTÍCIA
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