terça-feira, 3 de janeiro de 2012

PASTOR É ATACADO POR MULÇUMANO

Pastor é atacado por muçulmano com ácido no rosto em Uganda
Na véspera do natal um homem entrou na Igreja Evangelho de Vida, em Kampala, Uganda, e atacou o pastor Umar Mulinde como forma de protesto à sua conversão ao cristianismo. O homem jogou ácido sobre o rosto do pastor, que antes de sua conversão foi um xeque muçulmano.
Segundo o The Christian Post ataque ocorreu na manhã do último dia 24 e que o pastor foi rapidamente levado para o Hospital Internacional Kampala por membros da igreja.
“Eu fui atacado por um homem que dizia ser cristão. Ele me chamou, gritando: “pastor, pastor!”. Quando me virei para ver quem era, ele derramou ácido no meu rosto, quando me virei para fugir, outro homem derramou mais ácido nas minhas costas e saiu correndo e gritando Allah Akbar [Deus é grande]”. Contou o pastor, que já está em condição estável.
Ao lado de sua esposa ele revelou também que tinha recebido ameaças há algum tempo, mas não as levou a sério.
O ácido jogado em seu rosto fez com que ele perdesse o olho direito e tivesse seu rosto seriamente desfigurado.
A liderança da Convenção Nacional de Igrejas Pentecostais de Uganda, pediu que o governo identificasse os responsáveis pelo ataque e faça justiça. Eles afirmaram também estarem dispostos a contatar a Scotland Yard para rastrear os criminosos. O bispo David Kiganda, classificou o incidente como “um ato de terrorismo”, e disse que mais pessoas podem estar correndo perigo se o governo não agir rapidamente para prevenir ataques futuros.
“Nós temos liberdade de culto em Uganda, e não há sentido em condenar alguém que decide trocar de religião. Não acredito que podemos matar nosso próprio povo. Deus não é tão fraco que precise de alguém para matar em seu nome. Se Deus estava insatisfeito com os atos Mulinde, faria alguma coisa, não precisaria de outra pessoa”, afirmou Kiganda, que fez questão de ressaltar que esses ataques não vão desencadear pânico entre a comunidade cristã.
O bispo disse que perseguições são naturais e que “Jesus também foi perseguido e aterrorizado”. Ele disse também que não se pode temer a perseguição: “Até mesmo o apóstolo Paulo foi tratado assim, embora não saibamos quem entre nosso rebanho continuará seguindo Jesus”, ressaltou.
Fonte: Gospel+
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PREOCUPAÇÃO COM  O MEIO  AMBIENTE

DESABAFO
"Na fila do supermercado o caixa diz uma senhora idosa que deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não eram amigáveis ao meio ambiente. A senhora pediu desculpas e disse: “Não havia essa onda verde no meu tempo.”

O empregado respondeu: "Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com  nosso meio ambiente. "
"Você está certo", responde a velha senhora, nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente.
Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.
Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.

Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.
Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?
Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plastico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar.
Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.

Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lámina ficou sem corte.
Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou de ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só  uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.
Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?
Colaboração: Everton  Lobato Pereira.
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